É uma espécie de reinvenção da roda, que Sérgio Conceição, o criador, resume num “abraço coletivo”. Marcano diz que é uma forma de “reforçar o espírito de grupo” e Herrera desafia os adeptos a abraçarem-se também durante o ritual. Para ler na edição de janeiro da Dragões, a revista oficial do FC Porto. Subscreve em revista.fcporto.pt.
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